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Guilherme Giacopini
Comentários
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)
Guilherme Giacopini
Comentário ·
há 4 anos
"Dicas" sobre lucro imobiliário
Vanderlei Nakano Nakano
·
há 7 anos
Ok, artigo muito bom. Mas tenho dúvidas. A quem me dirijo?
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Guilherme Giacopini
Comentário ·
há 7 anos
Aborto até o terceiro mês não é crime, decide turma do STF
Wagner Francesco ⚖
·
há 7 anos
Puxa !.... É uma pena que esse pessoal do STF ainda não estejam nas barrigas de suas mães, com 2 meses, 2 meses e meio, não é mesmo?... a gente não pode mais voltar no tempo. Mas se pudéssemos, não é que suas mães podiam ter abortado todos eles? Eles iam se sentir muito felizes por não existirem. Caramba ! quanta covardia e quanta burrice !!!
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Guilherme Giacopini
Comentário ·
há 9 anos
Tributação sobre Netflix pode ser inconstitucional
Losinskas, Barchi Muniz Advogados Associados
·
há 9 anos
Dr. Bruno, parabéns pelo artigo. Não pertenço à área jurídica, mas com certeza tenho o dever de acompanhá-la. Apenas acho uma deslealdade (uma falta de caráter) da Câmara dos Deputados propor uma projeto de Lei dessa natureza, quando o que o povo que votou nestes deputados espera uma atitude mais nobre, uma decisão que dignifique o trabalho humano e não uma decisão de platéia onde todos ficam olhando a melhor forma de resolver problemas financeiros sem esforço e sem trabalho. Para isso, não precisamos de deputados, precisamos de pessoas que se disponham a trabalhar. Todo o assunto relativo à proteção do nosso planeta, por exemplo, nos está lançando necessidades gritantes para cuidar da nossa morada transitória para que os próximos que venham tenham os mesmos direitos que hoje nós temos. Que pena não? Tanto trabalho a fazer e tantas pessoas sentadas e bem pagas e apenas olhando a banda passar. Isto sim é triste...
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Guilherme Giacopini
Comentário ·
há 9 anos
Pela primeira vez, STF reconhece direito de adoção por casais homossexuais
Moema Fiuza
·
há 9 anos
Caros, caríssimos,
Apesar de eu ter plena convicção de que tal fato não tenha sido considerado por vocês, o sentido e o alcance do papel da religião na esfera pública é fundamental, desde que cada parte (religião e política) possa prestar a ajuda mútua harmônica com respeito mútuo às esfera oposta, sabendo que um depende do outro. Nosso cenário atual lembra um secularismo - os que estamos no meio do mundo e não o deixamos, que formamos famílias e pertencemos a uma pátria, à sociedade e a um meio político, - um secularismo onde não há nada de neutro, mas neutralizador. No atual cenário do mundo secular, os argumentos religiosos são traduzidos pelos crentes e, os não crentes, plagiando as palavras de um grande amigo, encontram-se numa acomodada posição de apenas receber tais conteúdos "traduzidos" e de julgá-los convenientes ou não para o incremento do debate público em muitas questões.
Oram vejam, isto é um erro, porque afastar a relação do diálogo quando as premissas possuem uma natureza espiritual mesmo depois de terem sido explicadas, é querer considerá-las como ilegitimas na órbita da opinião pública.
Tomando o comentário de um pensador, toda sociedade deve olhar para sua própria cultura e resolver os problemas religiosos que surjam, atendendo sua história, sua tradição, e seu objetivos sociais.
Porque a religião deve estar inferiorizada no âmbito público, intelectualmente falando, como se pertencesse a "uma sub-classe" de cidadãos? Porque os crentes têm que retirar as vestes de suas convicções pessoais ao tomarem parte do debate público? É a nossa vida laica que quer fazer reinar o preconceito religioso e deixar a Deus num canto sendo que foi Ele que nos criou, com uma Lei Eterna e Natural muito concreta. É Ele que deve estar no pódium das nossas decisões. Devemos lembrar que o "sereis como deuses" é uma forte tentação para todos nós; eu me incluo nisto em primeiro lugar.
Abraços, Guilherme Giacopini
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Guilherme Giacopini
Comentário ·
há 9 anos
Pela primeira vez, STF reconhece direito de adoção por casais homossexuais
Moema Fiuza
·
há 9 anos
Pedro Ivo,
Sim, sim, sim, obrigadíssimo pelo seu comentário sobre o que eu disse. Olha, realmente temos que tomar muito cuidado com a mídia. Nos chegam muitíssimas informações e concordo plenamente com você como nos fica dífícil às vezes filtrar a verdade. Olha, sobre o Papa, o melhor é acompanhar o site 'http://w2.vatican.va/content/vatican/pt.html' . No link 'Audiências' onde o Papa efetua uma verdadeira catequese às quartas-feiras ajuda a esclarecer muitíssima coisa. Se você se interessar pelo tema 'Família', poderá pesquisar pela Encíclica Familiares Consortio, que diz de forma muito clara tudo o que a Igreja se pronuncia a respeito da família.
Com relação aos anseios e expectativas de vida dos homossexuais: a Igreja acolhe com Caridade os homossexuais, porém não rejeitando o homem, o ser humano criado por Deus, mas entendendo que suas atitudes podem e devem ser tratadas. A questão do homossexualismo não devemos jamais enquadrá-la como rejeição ou exclusão mas aplicar os melhores remédios para podermos acolher nossos iguais, compreendê-los nas suas dificuldades. Utilizar suas dificuldades para justificar um erro como esse de colocar a educação dos filhos sob a sua responsabilidade, aumentaria ainda mais o sobrepeso que carregam.
Sobre a questão dos filhos e a educação dos filhos posso te indicar muitos livros. E também sobre o Amor Matrimonial, Amor e Sexo, etc. Abrçs, Guilherme Giacopini
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Guilherme Giacopini
Comentário ·
há 9 anos
Pela primeira vez, STF reconhece direito de adoção por casais homossexuais
Moema Fiuza
·
há 9 anos
Moema carissima,
A questão não é relativa à convicção religiosa. Este é o grande engano. Basta termos a coragem de olharmos para o Universo que vai além do nosso Céu e das nossas nuvens e meditarmos um pouquinho sobre as coisas criadas. Independentemente da crença, ou religião (sim, sou católico), Deus existe, e Deus Criador. Bem, olhar para o homem e vê-lo como uma criatura que difere das outras, vê-lo como um ser racional, como um ser criado por Deus, com uma alma espiritual, te fará tirar outras conclusões muito mais simples e objetivas, independentemente da religião que se professe. Quando se reflete nisto com profundidade, não questionamos o próprio Deus que nos criou como se fosse alguém com quem estamos discutindo nossas próprias idéias. Deus existe e nos criou para uma ordem natural das coisas. Nós, os homens, é que deturpamos esta ordem. Sempre achamos com a nossa pobre razão que temos uma razão maior do que o próprio Deus (!!!). Precisamos, todos nós, sermos mais humildes, e aceitarmos o que não podemos mudar, porque foge ao nosso controle e porque, mesmo sendo seres inteligentes como todos somos, independentemente da posição social que ocupemos, todos iremos - todos! -, para o mesmo lugar, sem nada levarmos, da mesma forma como quando chegamos a este mundo. Pense nisto....
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Guilherme Giacopini
Comentário ·
há 9 anos
Pela primeira vez, STF reconhece direito de adoção por casais homossexuais
Moema Fiuza
·
há 9 anos
Caros Emerson e Pedro,
Sinto, mas a questão é de lei natural. Filhos, só podem vir de um homem e de uma mulher, como Deus nos fez. Arranjamo-nos com vários argumentos, por que, no fundo, algo nos incomoda ou nossa razão, incorretamente iluminada pela Fé, não é capaz de crer. Mas, à parte de que sou católico sim e defendo minha fé, antes que o casamento fosse constituído como Sacramento pela Igreja - por Jesus Cristo, homem e mulher se uniam contratualmente, em unidade e indissolubilidade.
Agora, que existem enganos, erros, fraquezas - e quantas fraquezas todos temos - sim, existem. O que nos falta muitas vezes é humildade para reconhecê-las.
Querer que não hajam homossexuais ou não aceitá-los é um erro. Não é esta a minha posição. Porém, estudem toda a universidade de educação de filhos que há no mundo, no planeta, e verão, de forma simples, que não é preconceito, pelo contrário, é defender nobremente a educação dos filhos, que apenas um pai e uma mãe são capazes de fornecer, com verdadeira propriedade. Olhem, há muitíssima, mas muitíssima mesmo matéria sobre o assunto. Se quiserem, lhes dou uma relação de 100 livros sobre o assunto...além de cursos sobre Amor matrimonial, educação para os primeiros passos, como conversar com os filhos... Então, um fim bom não funciona com meios inadequados, não justifica. O que justifica, sim, é não termos medo à dor, ao sofrimento e lutarmos por dar soluções justas à sociedade - neste caso aos filhos, que lhes proporcione verdadeiramente um futuro promissor, de forma integral.
Olhem, estava trocando uma ideia sobre este assunto com outra pessoa e, a bem da verdade, não fui atrás para encontrar estes links, mas há casais gays que são completamente opostos a terem uma prole porque se pronunciaram como "uma coisa não tem nada a ver com a outra", finalidades distintas; também me chegou o comentário de um casal que achou a ideia ótima, assim poderiam criar também todos os seus filhos gays.
A questão não é exclusão; a questão é tratar todos os assuntos com a devida propriedade. Estão preocupados com razão com as crianças abandonadas em vários sentidos? Bem, vocês podem ajudar adotando. Se cada um fizer a sua parte, a sociedade como um todo será melhor.
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Guilherme Giacopini
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há 9 anos
Pela primeira vez, STF reconhece direito de adoção por casais homossexuais
Moema Fiuza
·
há 9 anos
Sim Dayane, compreendo a sua dor e seu sofrimento de verdade. Entendo o que você comentar e como você se expressa. Meus comentários não foram para humilhar nem causar constrangimento. Sei de perto o que isto significa. Porém, uma boa ação não justifica um fim que si não é bom. Entender que a família é uma composição que abrange todas as composições possíveis pode levar qualquer nome, menos de família. Se a nossa sociedade sofre uma profunda crise por falta de uma verdadeira formação humana e cristã, não podemos justificar esta falta criando saídas mirabolantes que justifiquem a destruição da família, enquanto a união entre um homem e uma mulher e os filhos que venham a constituir. Uma criança com dois pais homens ou dois pais mulheres, tenha por certo, sofrerá muitíssimo mais do que você terá sofrido. A questão da dignidade humana, sim, trata o ser humano enquanto ser humano em primeiro lugar, mas vai muitíssimo mais além do que o simples afeto humano. Afetividade auxilia, mas não educa. A verdadeira educação é feita de virtudes e o papel da mulher, especialmente é muitíssimo importante. Homem e mulher se complementam. O fato de termos muitas famílias onde o pai ou a mãe se ausentaram sejam quais forem as razões é com certeza uma dor profunda, mas acredite você teve um amor especial.
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Guilherme Giacopini
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há 9 anos
Pela primeira vez, STF reconhece direito de adoção por casais homossexuais
Moema Fiuza
·
há 9 anos
Concordo. Meu comentário está longo... Jamais Jesus Cristo teria sugerido o amor homoafetivo, pelo menos no sentido que hoje conhecemos. Perdoe-me, digo isto sem querer impor a razão ou humilhar com minhas palavras. Olhe o que a Igreja Católica Apostólica Romana nos ensina. O pecado original destruiu a liberdade perfeita em Deus e Jesus Cristo veio trazer os canais da nossa salvação, que são os 7 sacramentos. Para que pudessemos ter o perdão do pecado original inserido na nossa própria natureza humana através de nosso primeiros pais, Jesus Cristo estabeleceu o sacramento do Batismo, que é quando nos tornamos Filhos adotivos de Deus e podemos ir para o Céu. Sabendo da desarmonia permanente das nossas paixões e que podemos voltar a pecar, nos deu o Sacramento da Misericórdia, ou da Reconciliação, que é Confissão. E, Jesus Cristo santificou - possibilitou a todos os homens que pudessem ser santos diante de Deus, - o Matrimônio: estabeleceu o Sacramento do Matrimônio para tornar santo aquilo que ficara estabelecido por contrato desde a criação do homem. O Matrimônio - o sacramento, abençoa a união entre um homem e uma mulher. Tem como fim primeiro a geração da prole; como fim segundo, o conforto dos esposos. No Matrimônio, os esposos são os próprios ministros do sacramento; o sacerdote abençoa e é o representante da Igreja. Portanto, o que Cristo santificou foi a união entre um homem e uma mulher.
Amar a Deus e ao próximo - é o primeiro mandamento da Lei de Deus. Amor é fundamentalmente doação. Nos esquecemos de nós mesmos, nos colocamos no lugar do outro e praticamos uma ação, que é serviço, misericórdia, entrega, doação, perdão. Olhamos o nosso próximo, e vemos neste próximo que também ele possui o Espirito Santo na sua alma e que também foi criado por Deus. Por isso, quando o amamos verdadeiramente, amamos ao Senhor, amamos a Deus. Nossa liberdade, inteligência e vontade: estes são os verdadeiros tesouros que Deus nos deu e com os quais podemos provar o Amor que ele nos pede. Portanto, a nossa parte afetiva, nos deve auxiliar a isto. Uma afetividade diferente desta, sem absolutamente quaisquer críticas que levem a um julgamento de quem quer que seja - não temos o direito de julgar, é uma afetividade que não diz respeito ao amor que Jesus Cristo nos ensinou.
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Guilherme Giacopini
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há 9 anos
Pela primeira vez, STF reconhece direito de adoção por casais homossexuais
Moema Fiuza
·
há 9 anos
A questão não é de preconceito nem de homofobia. A questão é termos respeito à questão homoafetiva e homossexual entendendo todas as causas relativas ao ser humano que fizeram surgir este cenário, e - ao mesmo tempo - entender a profundidade do amor humano entre um homem e uma mulher e o seu papel como pai e mãe em uma família onde foi possível constituir-se com filhos. O ser humano só pode vir da união de um homem e de uma mulher. E a educação dos filhos só é propriamente aplicada através da paternidade responsável. Quando não há paternidade responsável, não há amor, porque amor não é mero sentimento, afeto. Traduz-se nisto, mas fundamentalmente é doação. E doação com educação. Diga-me, a hora que dois homens tiverem que educar uma filha, que confidências esta menina poderá ter com a aquela que verdadeiramente poderia ter-se tornado sua mãe, ainda que não fosse biológica? É só um exemplo... estou falando de educação. Devemos respeitar os homoafetivos, mas veja, educação de filhos é algo grave; de muitíssima responsabilidade. Achar que estamos resolvendo uma situação por que ampliamos o conceito de família para resolver as dores profundas da sociedade é uma solução fácil demais para não colocarmos a nossa inteligência a serviço da sociedade, porque isto dá trabalho, nos coloca em posição de críticas, nos impulsiona para o bem comum e proporciona verdadeiramente para o bem comum. Abraços,
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